PATETAS AUTÁRQUICOS
CÂMARA E JUNTA DE FREGUESIA ,
O DESINTERESSE
Apesar das divagações poéticas duns alegres patetas da Junta de Freguesia, o Luso está em colapso. Não há um emprego, não há aquistas,não há TERMAS. As termas foram sempre uma prioridade para a sobrevivência desta terra e deixaram-nas morrer. A Câmara da Mealhada, como já tenho dito muita vez, colaborou activamente , de modo muito particular o seu presidente , um filho de ferroviário que não sabe o que é turismo e muito menos o que são termas. Alheou-se, por falta de ambição, dinamismo , e conhecimento e quiçá algum prazer nisso, e as Termas cairam.
È fácil destruir o que levou centenas de anos a construir.
Os patetas da Junta de Freguesia, politicamente são nulos, nada fizeram , nada pressionaram para que nada acontecesse.
Bem pelo contrário, de um vereador do Luso , só quem sabe avalia quanto custou consegui-lo , aconselharam o presidente da Câmara a não o ter . ( o que estava, ou outra pessoa como lhes foi sugerido.) Preferiram um desconhecido importado que lhes dava umas manilhas de vez em quando. Grossa burridade e falta de respeito para com a freguesia !!!
Não existisse um vereador do Luso e o Luso nem sequer tinha o Centro de Estágios ! Pago com dinheiro do Luso.
É fácil dizer que não é com eles. Mas é também com eles, foi também para isso que os elegemos. Ao Luso não serve ser um bom cantoneiro, precisa antes dum bom gestor e dum conhecedor dos meandros da politica .Os problemas de cantoneiros resolvem-se bem, os dificeis são os das termas, de estruturas de qualificação do espaço e do ambiente e outros cuja estratégia defina e desenvolva o futuro do Luso.
Um exemplo simples: se lá continuasse o vereador que estava no mandato anterior, a obra da Fonte de S. João não se fazia tal como está a ser feita. Levaria de certeza atrás a Quinta do Alberto, porque foi isso que se definiu em tempo oportuno, e era isso que a Câmara ia cumprir pela simples razão de que precisava sempre do voto do vereador na sua própria maioria: a barragem de Vale da Ribeira teria, no minimo, o processo em andamento se a própria obra não o estivesse também, porque o vereador deslocava-se a Coimbra as vezes que fossem precisas para tratar do assunto, tal como fez com o Centro de Estágios em Lisboa; o lago, teria os barcos que a Câmara não tratou de comprar , tal como tem a vedação em todo o seu perimetro ; até as barraquinhas da avenida voltariam ao seu lugar embutidas na quinta do alberto como foi programado e que , pelos vistos, o presidente da Cãmara tambem não quis, mudou de ideias.Talvez os acessos ao parque de campismo estivessem em projecto , talvez a malfadada iluminação da Rua dos Moinhos que o presidente da Câmara também não quiz fazer, estivesse agora em obra.
E pergunta-se: o que fez a junta de Freguesia para resolver estas questões ?? NADA , que se saiba.
Defendi sempre e defendo que o Luso precisa dum vereador na Câmara. Porquê? Porque é na Câmara que está o poder, o saber, o dinheiro, é na Câmara que se definem e aprovam as obras do municipio. Como defendi que o Luso , se fosse possível, deveria ser cidade. Posso explicar porquê. Como defendo que o Luso deve preparar alguém que também venha a ocupar um dia o lugar da presidência.
Estratégias destas não se definem com os menos preparados, para não lhes chamar outra coisa !!!
Além de patetas pouco sabem de politica os edis da Junta de Freguesia, só assim podem trocar o bem da terra por meia duzia de sacos de cimento ou gastar o dinheiro que recebem da SAL, por exemplo, em obras disparatadas.
Mas este, é assunto para depois...
O Luso tem perdido bastante.
(ÁGUA DO LUSO)