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ÁGUASDOLUSO

BURRIQUEIROS,OS QUE TOCAM OS BURROS...

ÁGUASDOLUSO

BURRIQUEIROS,OS QUE TOCAM OS BURROS...

15
Dez15

DE LUSO

Peter

 

 RSCN4497[1]

Quando a apresentação do livro em título chegou ao fim, um velho lusense que já tinha pedido a palavra por três vezes, concluiu em público que não estava esclarecido sobre o uso da preposição de ou da contracção da preposição e artigo/pronome demonstrativo do, para nomear ou definir a terra, ou seja, de Luso ou do Luso, tal qual como de Porto ou do Porto, de Madeira ou da Madeira. A verdade é que o livro não tratava, ou não trata desta matéria, o livro do Nuno Alegre pretende tratar do Luso na vertente de outro saco, esse que diz respeito ao negócio do turismo e hotelaria que é ao mesmo tempo o negócio do Luso há exactamente 163 anos e que está como se sabe, em maus lençóis. O autor, que aborda o assunto de forma temerosa e diplomática, tem interesses e paciência que eu não tenho, até porque a idade já não me permite tê-la e coloca uma série de questões ou desafios tendentes a chamar a atenção para recursos hipotéticos, para desafios especulativos, para, com um pouco de imaginação e filosofia sonhar uma realidade de que o Luso precisa com urgência para se manter no trilho que, há século e meio iniciou e que os tempos modernos abruptamente cortaram. Há que fazer ou refazer alguma coisa!

Foi por isso que quando o antigo lusense, é mais simpática a semântica, não entendeu a questão de ou do, eu associei ao assunto o próprio documento escrito que acabávamos de folhear e que á primeira vista não é um livro histórico embora fale de história, não é um livro de economia embora seja economia, não é um livro de turismo embora tenha um objectivo turístico, não é um livro de markting embora o pretenda ser, não é um livro filosófico nem politico, embora diga respeito a essas e outras áreas. Mas é quanto a mim, parafraseando Pessoa, um livro do desassossego e do desespero por que passam as termas do Luso, a sua hotelaria, a sua gente, a sua sobrevivência. O livro responde com uma atitude positiva, activa e dirigida a um amanhã que terá de se encontrar de qualquer maneira se, repito se, os políticos que gerem esta coisa a que alguém chamou geringonça, também lhe poderia ter chamado submarino, sintonizarem o interesse nacional, a seriedade, a competência e dignidade, olhando para as pessoas do seu país antes de repararem no umbigo de si próprios, dos amigos, do partido, dos bancos e da corrupção.

Se porém continuarmos com este espírito canalha, anárquico e reviralho da primeira republica, adeus viola, Portugal não sai do tremendo défict publico e privado que lhe faz vergar os costados perante a voz dos credores e a crise que teremos pela frente será cada vez pior. E depois, não há Mários Draguis todos os dias para nos lançar uma bóia de salvação quando a corda aperta a garganta antes do afogamento. Por sua intercepção, como dizem dos santos os religiosos, ainda vamos nessa bóia com o gargalo de fora e não pelas boas gestões de governos inconscientes, mentirosos e pouco honestos.

O livro parece-me uma pedrada no charco. Útil? Tem a grande virtude de não se acomodar aos factos. De apontar vias e desafios quanto a mim exageradamente especulativas mas isso, o futuro o dirá. Pessoalmente, acredito mais depressa numa recuperação das termas que na descoberta dum mosteiro da Vacariça desaparecido há mil anos ou nos cacos duns romanos sob a avenida Navarro. Parado como está o motor contratual do desenvolvimento os vestígios dum recomeço ainda não existem.

Mas acredito ao mesmo tempo que sem uma estratégia municipal de forte apoio e forte empenho pelos interesses da terra, das gentes e dos munícipes, sem segredos, sem mentira e sem balões de ensaio, não há caminho possível e neste campo, por distracção, desconhecimento, ou outros interesses colaterais, os prenúncios da governação local não são nada animadores. Mas isto, merece por si só um comentário próprio.

Luso,1 de Dezembro, de 2015                                           Águasdoluso.blogs.sapo.pt

 

 

24
Set15

SAGA TERMAL

Peter

fisio.jpg

 Voltando á  vaca fria (ver posts anteriores) , as Termas

do Luso desenvolveram-se como diz a história e o o contrato de 

concessão   desde 1852 /54 até chegar a uma fase em que tiveram 

um balneário de 1ªclasse,balneário de 2ª classe, bloco de

fisioterapia, um hotel Termal , mais de mil camas em unidades

hoteleiras do Luso-Buçaco e finalmente a promessa dum SPA

que não se chegou a cumprir, uma tal  excelência chamada  

Luso 2007. Com pompa e circunstância foi anunciado !!!!

Esta tal coisa era um projecto sério  (?) e com base nele foram

transferidas  as instalações fabris para outra freguesia

utilizando as estradas municipais , que é o mesmo que  dizer as

estradas dos municipes.

 

compete.jpg

Hoje,  termas remodeladas conforme tabuleta informativa da União

Europeia na frente da porta principal, contas feitas 

a concessionária  termal investiu  1. 610 (um milhão seicentos

e dez mil euros) e a CEE , nós portugueses incluidos, investiu

1.889 (um milhão oitocentos e oitenta e nove mil euros).O custo

total da obra foi de 3.499, três milhões e meio, arredondando.

Este dinheiro dos portugueses serviu para reduzir o espaço das

Termas a um terço do que era .Esteve cerca de um ano exposto

e bem visivel ao publico o projecto da obra no muro da 

estrutura virado para a rua, mas  parece que ninguém viu.

Reabertas com o nome de clinica , hoje tem apenas um pequeno

balneário de 1ª classe e a chamada piscina velha, que vem desde

o principio do século passado XX. O balneário de 2ª existe, mas foi

doado á Fundação  Barrete, digo, Barreto,o bloco de fisioterapia

que estava aberto todo o ano com milhares de utentes, nunca

mais abriu.Ouvimos dizer que o movimento termal está a aumentar

mas na terra poucos vêm os termalistas e as inumeras pensões 

estão de portas fechadas. Ninguém  pode acreditar nos

numeros transmitidos pelo concessionário quanto à quantidade

de utilizadores a não ser que sejam como aquela série televisiva

de grande  êxito que se chamou homem invisivel! DE resto, eles

nem caberiam no terço  das termas que restou para os receber.

No corrente mês de Setembro tive na mão uma ficha de inscrição

dum  crónico  teimoso que ainda vem por saudades, e a 

respectiva  inscrição não chegava ao numero quinhentos,nada

do aumento que é anunciado !

A talho de foice, no ultimo ano em que encerraram as termas

para  as obras comparticipadas, isto em pleno inicio duma

época balnear,tiveram 1.600 inscrições. Como é possivel afirmar

que as  termas do Luso, agora uma clinica, estão a aumentar??

019.JPG

Tudo leva a crer que ao concessionário interessa apenas a venda

da água engarrafada e as termas , que sustentam  o Luso e 

o concelho, que se lixem ! ( com perdão pelo termo),  pois até 

um programa de animação termal que era  da responsabilidade

do concessinário  passou, legal, ou ilegalmente, duvida-se,

para a autarquia local, a Junta de Freguesia que agora o paga.

Bom, este estado de coisas não interessa  à freguesia do Luso,

não interessa ao municipio da Mealhada, não interessa ao distrito

de Aveiro, não interessa à região ,ao país ou aos portugueses!!!

Como é possível a autoridade nacional que gere o subsolo e

as subsequentes concessões,a  começar pela Direção Geral de

Energia e Geologia , suponho, comer  esta sopa á colherada

sem pôr em causa a concessionária das águas e das termas??

Que contrato de concessão é que se está aqui  a cumprir quando

os indicadores conduzem ao definhar termal , da povoação, do

minicipio, das pessoas etc,etc,etc....Claro que devia ser

avaliado o cumprimento ou eventual incumprimento do contrato!

Somos um país rico ou será que há donos inatacaveis no usufruto 

do património comum?

 

27
Mar15

CHAVES VIVE/LUSO MORRE

Peter

 

TermasChaves.jpg

A notícia TERMAL E NÃO SÓ ...

Chaves investe 6 milhões de euros no sector termal

 

Lusa 24 Mar, 2015, 18:45 (excerto)

Chaves está a concretizar um investimento de seis milhões de euros no setor termal que é considerado estratégico para impulsionar a economia do concelho, disse o presidente do município. Hoje o termalismo é considerado um sector estratégico e, é por isso, que o município está a concretizar um investimento de seis milhões de euros, comparticipados por fundos comunitários, na requalificação do balneário de Chaves e na reconstrução de um novo balneário em Vidago.  O presidente do município, António Cabeleira, anunciou hoje, em conferência de imprensa, que o complexo de Chaves reabre no sábado, depois de obras que tiveram um custo final de 3,1 milhões de euros.  “Estamos no melhor balneário do país. Aqui aliamos as instalações à qualidade da água”. Cabeleira referiu que está a ser preparado um plano de promoção agressivo para recuperar os aquistas que frequentavam o complexo, para conquistar mais utentes nacionais e internacionais, principalmente os provenientes do norte da Europa. O grande objetivo agora é, segundo sublinhou, a internacionalização do balneário termal. O objetivo da remodelação foi também separar as áreas do tratamento e do lazer, para criar condições para as termas funcionarem o ano inteiro. Destacou ainda que uma das valências que é agora uma grande aposta é a da reabilitação, estando ao dispor dos utentes fisiatras e fisioterapeutas.A intervenção nas termas implicou ainda a requalificação da área envolvente, melhoria das condições de segurança, serviço e conforto, construção das acessibilidades para pessoas com mobilizada reduzida e criação de um observatório de investigação às águas termais. O autarca referiu que, no ano passado, o sector sofreu um decréscimo a nível do país, também devido ao encerramento do complexo de Chaves, que é o segundo do país com maior frequência. Em 2013, o espaço contabilizou cerca de 5.000 aquistas.Este projeto vai funcionar em complemento com o Balneário Pedagógico de Investigação e Desenvolvimento de Práticas Termais de Vidago, uma obra lançada pelo município de Chaves e que representa um investimento de 2,9 milhões de euros.O presidente acredita que este espaço, que vai funcionar numa parceria com a empresa UNICER, vai abrir até ao verão e prevê que aqui venha a ser instalada uma escola vocacionada para a área do termalismo.

 

O COMENTÁRIO

Enquanto uns aproveitam as oportunidades para garantir desenvolvimento, outros, como é o caso do Luso, aproveitam os fundos comunitários para diminuir as Termas e abater valências . Algo escamoteado certamente á Comissão comparticipante, pois de outra maneira não se pode acreditar que estas situações possam acontecer utilizando dinheiros que saiem do bolso dos contribuintes. Mas outra constatação clara num lado e inexistente no nosso, é que existem estratégias para o desenvolvimento Termal que não está morto, muito menos Europa fora onde movimenta multidões. No nosso caso é pouco mais que uma pequena brincadeira limitada pela dimensão territorial e cultural, que nisto em termos de aculturação e conhecimento o nosso estádio actual concebido pelo potenciar do nosso xico espertismo , vai pouco além da pedra polida e do oportunismo sasonal da improvisação. Enquanto se procede á nova distribuição de dinheiros publicos sabemos sim que não há estratégia concelhia definida neste campo que engloba  turismo duma maneira geral, mas termalismo, natureza, ambiente e fisioterapia de modo particular, a única riqueza de conteudo universal que existe no perimetro do pobre municipio da Mealhada. A não ser que as estratégias assentem no vinho e no leitão , essa coisa maravilhosamente estupida que são as quatro maravilhas inventadas para ir á feira do Cartaxo e onde o municipio gasta o nosso dinheiro com uma única intenção, centralizar o turismo na sede do concelho e dominar pela destruição a parte da serra do Buçaco que lhe está afecta administrativamente. Sem respeito pela realidade municipal, sem respeito pela diferenciação das actividades conhecidas, sem respeito sequer pela evidência do turismo ser coisa duma única freguesia , sem respeito pela riqueza do concelho ! Por outras palavras, ou o sapateiro terá que tocar a viola , ou querem fazer do burro o cavalo de corrida coisa que, andem  por andem, não irão modificar pela impossibilidade inerente às realidades. Nem o burro há-de correr nem o pobre sapateiro arreado pela sovela aprenderá a  rabeca.

 

PS-Oliveira do Hospital vai investir 5 milhões de euros num complexo hoteleiro-termal polivalente, nas mini termas de S.Paulo, margens do rio Alva.Também estes não vendem água de mesa, o que nos leva á conclusão de que a água de mesa é um mal no estado activo. Acreditamos que ainda há-de ser comprada por chineses ou novos ricos angolanos, evidentemente com dinheiro emprestados por nós próprios, ainda muito provavelmente pagadores do mau negócio que possa vir a ser. Neste canto de novo reconduzido á ditadura de dois partidos que substituem a  velha União Nacional, duplicaram-se apenas os beneficiários, para o povo que labuta, passou a ser exactamente a mesma trapalhada, pior, bem mais pesada e custosa!! Que fim terá, é uma incógnita, mas te-lo-á concerteza, pois não se vê outro caminho para combater a crise e para pagar a divida.

 

 

24
Fev15

PURISSIMA E COM GÁS !

Peter

agua39.jpg

Para quem não lembra ou não sabe, o Luso já teve água  gaseificada. Por mais de uma vez . Uma delas, publicitada neste extrato sublinha os refrigerantes, o Yogura e a água gaseificada, 'soda water' em inglês,ou água com gaz na lingua vernácula.  Vendida em toda a parte e preferida, diz o 'actualizado' panfleto, pela classe médica, coisa que hoje não acontece. Quanto ao gás, o melhor 'Soda-water',  não conseguiu  destronar a afamada àgua do Castelo , usada para juntar ao uisque , no tempo em que não era importado. Mas se bem se lembram os bebedores , o verdadeiro uísque era substituido pelo 'uisque saloio' , onde um bom brandy substituia o uisque original ao qual se juntava igualmente a àgua Castelo num copo 'Johny Walker' para aguçar as papilas gustativas.Também o Cruzeiro teve água  com gás e o próprio Luso  a teve em outras épocas.

 

lusoranja39.jpg

 Refrigerantes, yogura, soda water

Conclusão,O Luso actual já teve tudo e muito mais do que tem hoje,foi morto por sucessivas vendas do património a intermediários para fazer lucros imediatos , isto com o aval , o silêncio e a omisssão de  organismos responsaveis pela concessão das minas. Este regresso do gás, que por razões das propriedades quimicas da água não obteve resultados, não é pois novidade nenhuma, oxalá uma solução hibrida possa resolver o assunto. 

termas139.jpg

 Emanatório Termal doutros tempos

Mas este regresso, como se vê, nada acrescenta ao Luso, morto por sucessivos concessionários. De facto, historiando  fora do negócio a vida termal que começou com a Comissão de Melhoramentos em 1852, depois de existirem banhos   desde há cem anos atrás, foi concessionada a actividade Termal e o Luso cresceu com as Termas, não com as garrafas de água. Pode-se dizer que a terra é filha das Termas e de Emídio Navarro. A concessão, como em qualquer zona de jogos, pede pagamento e desenvolvimento, porém os últimos concessionários nada mais fizeram do que matar as Termas, cujo lucro é irrisório perante o lucro das águas. Todos tem feito o possível e o impossível para destruir as Termas, pretendendo assim sacudir a  responsabilidade da parte Termal, cujo crescimento, aumento e modernização também lhes cabe. È assim que o contrato de concessão estará longe de ser cumprido, perante a ineficácia e a irresponsabilidade de políticos eleitos que vão da autarquia ao governo, embora a autarquia da Mealhada nada tenha a ver com a concessão perante a lei vigente, mas, pretendendo tirar dividendos a seu favor e não do Luso, como ultimamente se tem visto, não tem tido, a par dos órgãos governamentais  da  tutela, homens capazes de defender os interesses nacionais, não só aqui, como em muitos sectores onde se tem vendido tudo a patacos com prejuízos para Portugal e os portugueses.

06.jpg

 Repouso e relax na sala de descanso

 No Luso, por meio tostão de mel coado mantém-se a concessão em permanente hibernação sem a evidente defesa dos interesses nacionais. Acredito que um dia, com gente idónea, capaz e cidadãos conscientes dos interesses do  país, que são a defesa do cidadão e não dos banqueiros, políticos e corruptos, venham a fazer-se cumprir as leis e também a água do Luso venha a ter um concessionário obrigado a cumprir objectiva e rigorosamente as  suas obrigações como tal. Isto porque a razão e os interesses são os interesses dos portugueses e a tutela tem sempre, como gestora da propriedade, a faca e o queijo na mão. Se não o corta é porque não quer, talvez alguma vez se consiga apurar porquê. Acredito que gente que saiba governar um país com consciência e dever de servir honestamente, possa governar o património que é de todos nós, portugueses, entre ele esta pequena parcela que é a mina donde nasce a água do Luso. Enquanto isso, o Luso tem que viver com o Zero de compensação que lhe é atribuído. São poucos, os eleitores e nenhumas as vontades, mas é vergonhoso que se dê o subsolo á exploração estrangeira sem a devida compensação por parte dos exploradores que  vem sucessivamente enganando e manipulando a seu favor a destruição do património termal.

 

 

23
Jul08

ÚLTIMO SUSPIRO

Peter

         

                               A última capa da Junta de Turismo

   

     No estertor duma morte anunciada a junta de Turismo Luso-Buçaco não deixou de editar o último depliant , um  óptimo exemplar daquilo que sempre promoveu enquanto entidade activa e responsável cujos gestores, coisa rara neste país, nunca foram remunerados.

  Pena que  a sua  área de intervenção, sobretudo  a freguesia turistica do municipio, o Luso, esteja abandonada pelo poder  privado , público e pelo poder autárquico , nomeadamente a Câmara da Mealhada, inimigo número um das termas do Luso,  que passa  a época balnear de 2008 em agonia com a  remodelação  , a todos os titulos desnecessária tal como está a ser feita, da Fonte de S. João.

  A autarquia Câmara, depois de ter ajudado por omissão  o não cumprimento do compromisso Spa, acaba por transformar o Luso num estaleiro em plena época balnear num completo desrespeito por quem vive da actividade.

 

                          

O Luso , que votou nestes politicos , oxalá aprenda alguma coisa, Junta de Freguesia incluida, porque também este orgão local está longe de  representar e defender os municipes da sua área. É preciso dizê-lo sem medo e com frontalidade , porque de facto não estão a defender os interesses do Luso, como tinham obrigação de fazer.

  A promoção turistica passou entretanto para a Região de Turismo de Centro e a pequena secção de limpeza e jardins, aguarda um destino desconhecido.

  Mais um despejar do Luso , cego e irresponsavel.

  Ninguém ganha.

  Nota: Num país de direito comerciantes e hoteleiros , deveriam pensar em exigir á autarquia uma indeminização pelos prejuizos causados  (ÁGUA DO LUSO)

                                                                                                                                                                                                 

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