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ÁGUASDOLUSO

BURRIQUEIROS,OS QUE TOCAM OS BURROS...

ÁGUASDOLUSO

BURRIQUEIROS,OS QUE TOCAM OS BURROS...

26
Mai23

O HOTEL E A PISCINA

Peter

IMG.jpg

Um postal do passado  mostrando um Luso antigo, o hotel e a piscina (grande) , duma época em que o espaço era um viveiro de gente de todas as idades , rodeado por cadeiras lona  com ocupação permanente. Este  postal é uma edição de A.C.LUSO com impressão feita em Barcelona, Espanha, calhe Palaudarias 26, com o número 937 de coleção . Ao lado do sitio do selo consgue-se ler em letras miudinhas: le postal de la amistad, la carte postal de l'amitie,the fiendship post card, die fréunds charts kart. 

 

28
Nov21

ESTACIONAMENTO

Peter

DSC_0576.JPGUm estacionamento fora de portas que não serve o Luso, quando esquece que os autocarros  devem ter  saída rápida  e não  para o centro neválgico da  localidade. 

Aqui temos uma fotografia relativa ao novo estacionamentp na entrada do Luso recentemente inaugurado. Esta obra teve 15/20 anos de espera para ser feita e na sua primeira abordagem , pelo estudo feito , incluia o arranjo de todo  o painel frontal entre o Hotel Serra , a estrada 234 e a avenida do Castanheiro. Esse arranjo previa o ajardinamento das duas encostas com a inclusão  dum anfiteatro e uma inserção  na própria Avenida do Castanheiro, um recanto da estância termal completamente. ao abandono. Também uma saída do estacionamento teria de ser encontrada para evitar que os pesados saissem para o centro do Luso como veio a acontecer. Como se vê e verá futuramente, os lugares conseguidos servirão o centro de Saúde e a Igreja Paroquial , e não o turismo ou a estância termal. Obrigar o visitante  a ser peão até chegar á fonte é um erro crasso a juntar ao desarranjo da Quinta do Alberto, mais uma brincadeira municipal  feita pela ignorância dos eleitos em relação ã  terra e á sua actividade. O parque de estacionamento central , destinado a trazer o turista, era e é no espaço da Quinta do Alberto, visto não haver outro disponivel. Para esta adaptação, e  as termas tem canais e apoios próprios na comunidade europeia para resolver estes problemas, há que  retirar do terreno a plantação de eucaliptos, propriedade do municipio que está sobre as nascentes  e substituir o coberto florestal com espécies nobres , em simbiose com estacionamento para ligeiros  dentro de um projecto que  arraste a barreira do largo do Casino para uns bons metros atrás e liberte a rua do forno para um acesso capaz.

DSC_0543.JPGUm parque há quatro anos fechado aos visitantes   e completamente ás escuras  sem iluminação durante anoite. Que municipio é este afinal que náo tem capacidade para gerie as estruturas que lhe são entregues?

A barreira que  o executivo anterior fez no centro das termas, é uma  mais um insulto á freguesia  que continua a não ter na edilidade eleitos do Luso. Este abandono  da peixaria  politica que tem tido o centro de poder  afastado das termas , onde se inclui o posto de turismo da sede do concelho, insulto e anedota deve mudar de paradigmas.O agora  estacionamento  aberto e fotografado acima , se for utilizado por autocarros , vai obriga-los a sair do Luso metendo-os num centro afunilado e provocar na época termal  de condicionamentos incontornaveis. Não sabemos  que foi o autor ou os autores destas obras inuteis , onde se gasta o erário público sem noção do que se faz. De resto, o Luso tem sido arredado do executivo municipal pelos mesmos tomadores do poder, os que se julgam os eternos  "salazares" que criticaram. A obra feita, quer quanto ao Luso ou ao concelho,  não deixa antever grande mudança, pois o estilo paroquial conservador  é o mesmo que há alguns anos se agarrou ao poleiro local. Oxalá me engane!

 

   

15
Jul21

ANTI LUSO-BUSSACO

Peter

UMA POLITICA ANTI LUSO-BUSSACO

DSC_0180[1].JPGAqui podemos ver o monstruoso arranjo ambiental, projecto da Camara da Mealhada, para o centro civico das Termas do Luso. Uma barreira de xisto coberta com rede de arame e coroada por uma mata de eucaliptos, exactamente acima da fonte das 11 bicas e da nascente termal ,ótima sulução! Dois anos levou a obra a fazer. Herança dos eleitos, experts em turismo...de pé rapado!!!!

Há vários anos a esta parte a Câmara da Mealhada tem feito uma política absolutamente anti Luso-Bussaco. Os factos e os actos são duma evidência clara, a começar por não haver ninguém da freguesia no executivo, enquanto a sede do concelho tem três membros a tempo inteiro, o que é  democraticamente escandaloso , evidenciando a falta de transparência e o compadrio dos  “xuxas” (de socialistas não tem nada) deste tempo de tachos e favores. É vergonhoso e ridículo que a freguesia numero um do município, a mais conhecida, a que mais visitantes recebe , a de maior potencialidades no contexto europeu, o unico recurso turístico existente,  ainda que o edil diga o contrário, mais uma bacoquice saloia, igual á construção dum edifício do turismo onde ele não há, num desrespeito total pela indústria e pela gente do Luso-Bussaco, que investe o seu dinheiro num município avesso e incapaz.

DSC_0178[1].JPGAqui, o velho Teatro Avenida do principio do século passado, um edificio com estilo próprio, que a mesma Càmara da Mealhada comprou  há uma duzia de anos , para o deixar cair, como se vê na foto. Resta o miolo sem plateia , palco, desnudado. Outra brincadeira para destruir o Luso-Bussaco, de  edis sem noção nem sentido do que é o território , da cultura e das

A espécie de cidade, que ainda está fora da lei pois não cumpre os requisitos, fez mal aos curiosos que administram o território, cuja única preocupação passa pela compra de velhos edifícios. Nestes tempos dúbios onde saltam á luz do dia casos preocupantes, não se sabe para que se gasta o dinheiro dos contribuintes a comprar sucata do imobiliário para deixar cair. Mas naturalmente haverá propósitos e interesses nisso. Assim se gasta o erário público, tal qual como os sapateiros que querem ir além das chinelas que não lhes cabem nos pés. Há três mandatos que a autarquia não faz nada no Luso, ou seja, fez duas retretes, uma em cada mandato, e agora está a acabar um estacionamento para retirar o visitante da fonte publica e do Luso, quando este espaço de paragem devia ser feito na quinta do Alberto, devidamente arranjada e preparada para a apoio á atividade turística, termalista e hoteleira e de  sustento do comércio.

DSC_0173[1].JPGEntrada do parque do Lago, que está fechado há quatro anos pela câmara da Mealhada. Nesta entrada, pode ver-se a retrete que ali foi feita, bem como os caixotes do lixo. Era ótimo que a Camara fizesse uma entrada semelhante  na  porta de entrada  do seu edificio. Para o executivo , deve ser  esta a excelência no receber  e   deveriam  ser os primeiroa a dar o exemplo nas suas opções !

Mas a municipalidade fez mais, esburacou a barreira do centro cívico e em vez de programar um espaço digno e capaz de valorizar o centro e a fonte, fez um monstro de cascalhos de alguns metros de altura coroados por rede de arame e por uma mata de eucaliptos, como sabemos, a melhor árvore para levar as raízes á nascente publica e á nascente termal. A completa negação do urbanismo turístico. Mais, a Câmara comprou há uns anos o cine teatro avenida e deixou-o cair. Hoje, sem teto, desmiolado, sem palco, tem as tripas ao léu, atestando o péssimo trabalho de executivos onde a incompetência é grande. Há quinze anos que a Câmara desviou verbas conseguidas pelo Luso, mercê da geminação com Contrexeville, um processo que se pode contar hoje claramente, verbas utilizadas pelo presidente da Câmara para processos em tribunal, desviando-as a favor dos cofres municipais e não da freguesia, como foi pensada por quem iniciou o processo no Luso. Não se sabe para onde foram esses milhões de euros, nos anos que já passaram, não há notícia sequer do que faz a autarquia com eles. Para o Luso/Bussaco, a quem eram destinados, seria um ressurgir em força, para o concelho, não se vê para onde foi. Tal e qual como um projeto chamado Luso 2007, que a Câmara trocou pela transferência da água para a Vacariça e que acabou na gaveta. 

DSC_0185[1].JPGMiralinda, antiga Casa do Povo, hoje sem dono. Abandonada desde a sua extinção, não mereceu por parte do municipio  qualquer  ação para evitar a ruina. Assim se trata o património ?  Anti-Luso?  É evidente.! Como há 2,5 milhóes de euros para murtais e não há trocos para isto? Que falta de dignidade !!!!

Pelo Luso a Câmara nunca fez nem faz nada, é vergonhoso o poder local que  gere os dinheiros autarquicos, apagando do mapa o património, o Bussaco que destroi, e o Luso que pelos vistos pretende tirar do mapa. Para comprar quintas na sede do concelho a ex-camaradas,  terão sido utilizados os tostões litro de água que vão do Luso? Os moinhos de Carpinteiros, um rico património da indústria moageira, apesar de haver programas comunitários para a sua recuperação, não merece o interesse do executivo. O Lago está há quatro anos em obras e hoje, em plena época termal, abandonado, fechado e sem iluminação noturna, e uma piscina no parque de campismo nunca foi feita .O Bussaco, retirando os sítios de passagem foi transformado em recinto de romarias e está destruído em muitos dos seus valores. Uma asneira da Câmara sobre um valor nacional que lhe tem trazido prejuízos de toda a ordem, pois as verbas gastas naquilo que não lhe pertence, são uma inconsciência da autarquia que não conhece os limites do poder nem a lei, retirando-as aos munícipes para gastar em terceiros. Opta pela arbitrariedade usando o espectro da partidarite nas suas influências, para não lhe chamar pobreza de espírito. Não mexeu um dedo pelo fecho da estação dos correios, nem dos bancos e quanto ao bloco de fisioterapia, empurrou-a para a sede do concelho. Outro exemplo são estruturas essenciais para os dias actuais, a câmara da Mealhada tem feito parte de um complô do capital estrangeiro contra a freguesia, nunca teve capacidade, nem força, nem vontade, para lutar pela freguesia do Luso, teve sim para apostar nos passos em sentido contrário. Tão bem ou tão mal, que até deixou fugir setecentos e cinquenta milhões de euros do Euro 2004, por simples esquecimento, quando a Junta de Turismo e Freguesia do Luso colocaram em cima da mesa a iniciativa do centro de estágios e quase forçaram a sua execução. Á espera da vontade do executivo, não se fazia! Por quem não tem vergonha de se candidatar de novo a lugares públicos! Para o Luso e o Bussaco, a autarquia tem sido uma Câmara morta, inoperante, incapaz, julgo que intencionalmente apostada em nada fazer. Muitos factos, deixo aqui relatados, segundo francamente os entendo.

DSC_0176[1].JPGA irresponsabilidade de uma fundação , a cinco mil euros mês ao gestor, não conseguiu reparar a porta da Mata  nas escadas do Cinema. Onde está excelência dos escolhidos a dedo? Destruir a freguesia  como a fisioterapia, levada para a  "cidade" ?  Parece-nos que a autarquia câmara é o pior inimigo da freguesia.

Analisando os orçamentos da última década, há um nítido e intencional abandono da freguesia e um atrasar ou meter na gaveta as potencialidades que continuam a existir. Claro que tudo isto se a freguesia tivesse em si o poder de se fazer administrar por si própria, conhecedora como é da sua primeira atividade e sobre a qual adquiriu uma experiência que dificilmente vai mantendo, mercê de alguns especialistas ainda vivos, que a autarquia Câmara nunca levou em conta, nunca utilizou, nunca usou em proveito e no desenvolvimento do território. Não tenhamos dúvidas que com administração própria, um município próprio, o Luso-Bussaco teria ultrapassado as barreiras dum município alheio e poderia hoje comparar-se com Sintra, uma terra de características idênticas, quer morfologicamente, quer pela particularidade se ser um palco do agrado da realeza, bem como da república. O único lugar com história e património, dentro deste território, abandonado por uma divisão administrativa que vem de 1834, por influências óbvias. Com inimizades destas,  estamos garantidos!!!

DSC_3427 (2).JPG

Porque não colocar umas rodas no Palacio e na Mata e levar tudo para a Mealhada e evitar assim o encerramento? 

É impróprio e inadmissivel que um orgão municipal trate desta maneira os   interesses da freguesia, que abandone  o património existente e pessoas, sem  escutar e ouvir os que lutam diariamente  pelo território  termal. Ao contrário, parece que destroem com prazer o que os seculos construiram. Porque não fecham de vez o Palace Hotel do Bussaco? Porque  náo lhe colocam rodas e o levam para as portas do municipio ou para os murtais ???

Nota.: Esclareço que  este post, nada tem a ver com a população  da sede concelhia, mas sim com autarcas que decidem politicamente na autarquie do municipio.

 

21
Nov18

CHORÃO

Peter

DSC_2811[1].jpg

Um pequeno recanto para amenizar as horas de quem está. O chorão não veio da fonte  onde servia de capa aos cântaros de água fresca  nas plácidas tardes do Verão. Não existia lago nem laguna , o tempo era remoto, demorado e as viagens um paciente devir decorria nos saltos de velhas molas vindas dos trens animais de malaposta em malaposta.  A função é a mesma, a sombra e o repouso, a tranquilidada , a alma. Hoje num lago esvaziado e mais ou menos ao abandono no curriculum político, a trampa que nos impingem no fingimento dos dias.

16
Jun14

AS PEDRAS...E A PORTA

Peter

 

 

 

Esta imagem das casas de banho da Avenida Navarro , no Luso,refere-se ao dia

7 de outubro de 2010,como se pode ver, duas pedras servem para fechar a porta.

 

 

RELÍQUIA ARTISTICA

 E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

 

 ARTE está na pedra que se vê,

 a HISTÓRIA , é o que se vai contar :

 A porta dos deficientes não fecha.

 Melhor, estava sempre fechada. 

 Á rasca, RECLAMARAM.

 Foi chamado um vereador e o engenheiro

 da Câmara da Mealhada.

 ViERAM VER !!! E pensaram, pensaram !!! Até que...

 Desarmaram a fechadura ... abriram a porta.

 Está aberta. SEMPRE.Com duas pedras a fechar.

 Colocaram a PEDRA... de tira e PÕE !

 COMO EM SUAS CASAS??? 

 Pedra ou Calhau ?????

 Fica a pergunta.

 Está assim há QUINZE DIAS !!!!

 NAS TERMAS...

 ...DO LUSO   ( 7 de Outubro de 2010, neste blog)

 

3 ANOS E NOVE MESES DEPOIS

 

Hoje são 16 de Setembro de 2014, ou seja, 45 meses depois,

ou seja, três anos e nove meses passados...

Sabemos que a obra não foi da Câmara actual, já vem de tráz...

Mas, sinceramente, não seria tempo de recolocar uma fechadura

capaz na porta dos deficientes onde se encontra ainda hoje

uma pedra, supõe-se que não a mesma. 

Feiras de artesanato sim, mas levar o artesão a limites desta

natureza, pode dar evidentemente em coisa pior!!!!

Excelentissima Câmara da Mealhada, tenham dó!!!!!!!!!!!!

 

27
Out13

SUBSIDIOS /2-TEATRO AVENIDA

Peter

 

  Avenida Navarro com o cinema ao fundo

 N as décadas de 1920/30 existiam  , no Luso três ou quatro automóveis, das famílias Figuueiredo, dos Seabras, do Collen e , substituindo as velhas caleches de aluguer,,  surgiam entretanto os primeiros veículos motorizados a esse serviço dedicados e  cuja notícia oral hoje em dia  recolhida se resume aos carros de praça do Zé (?) Mira, do Albertino Pimenta, do Joaquim Rocha como dos pioneiros na matéria.

Graças a Emídio Navarro e á política de desenvolvimento termal e urbano com que favoreceu o Luso influenciando gente que construiu casas e chalets, as termas ganharam certa preponderância a nível nacional e vieram a receber melhoramentos estruturais actualizados como a electricidade, serviços de correios, farmácias, novas estradas e arruamentos, benefícios nas termas, e de entre essas bases estruturais do tempo, um cinema. Uma nova burguesia, sobretudo oriunda de Lisboa, começou por aproveitar os caminhos de ferro para deixar as apregoadas e costumadas quintas ao redor da capital para se deslocar segundo a nova moda para estâncias de veraneio surgidas das nascentes termais, e passar o verão ou parte dele na tranquilidade duma província conservadora e pachorrenta. Nesse período o Luso duplicava a sua população e um estio assim desafiante e movimentado exigia bases e serviços capazes de satisfazer minimamente este novo status que vinha em constante aceleração desde o meio da década do século XIX quando nasceu a sociedade de desenvolvimento termal que transformou a pequena aldeia de moinhos e milheirais no que depois veio a ser como local de industria de águas, primeiro paroquiais depois nacionais, hoje e por todas as razões infelizmente, pior que nacionalização, entregue mais a riqueza que produz, a estrangeiros.

Da velha e primitiva cocheira da casa do Soares que serviu de cinema, o primeiro na memória que se consegue recolher, se passou pela Casa das Pedrinhas com filmes de Sherlock Holmes, Charlot ou Harry Tackson, depois pela Casa do Teatro, hoje Pensão Choupal, possivelmente pelo rés do chão da Ex-Pensão das Termas, pela Sala do Casino  , até que finalmente surgiram três investidores capazes de  enfrentar o desafio da construção duma casa de raiz. Foram Rodolfo Pimenta, Francisco Ferreira e José Simões, três empresários que deram o definitivo arranque que levou á construção do chamado Cine Teatro Avenida.

Construído segundo normas e arquitectura do seu tempo, o Cine Teatro veio dar resposta plena ás necessidades, não só no campo da cinematografia como do teatro. Uma razoável sala para o tempo formada por uma ampla plateia rodeada de camarotes, acima doa quais, junto ao teto, funcionava uma geral.

Excelente palco do qual fazia parte um completo  urdimento, por ali passaram grandes companhias da capital e nomes sonantes como os actores Alves da Cunha, Ilda Stiline, Maria Matos, Estêvão Amarante, entre outros.

Também o teatro amador local, onde muitas vezes coexistiam dois agrupamentos  em franca competição, utilizavam a nova estrutura para preparar e representar as suas peças, das quais há hoje alguma informação no que diz respeito aos programas deixados e dos quais transcrevemos  nomes como A Mulher de Dois Maridos, Os Escravos, O Diabo á Solta, o Perdão dos Filhos, Dois Teimosos, O Padrinho, entre outros sem  deixar de lado referência aos grupos Amadores Dramáticos Beneficentes do Luso, Grupo Cénico do Luso, ou Grupo Cénico Ala Nova, para  nos situarmos nas décadas referidas de 20 e 30 do século passado. Numerosos são os intervenientes, Francisco Garcia, Francisco Cabral, Joaquim Nunes, Joaquim Batista, Carlos Pereira, Lucília Martins, Maria Almeida, Mobília Seabra, Rosa Rocha, Duarte Rocha, José Carvalho, entre muitos outros.

 Após o período inicial o cinema passa no entanto por algumas dificuldades financeiras, a primitiva sociedade desfaz-se e com a saída dos sócios para o Brasil a casa seria mais tarde vendida  à Sociedade Agrícola do Valdoeiro que a explorou durante anos , até passar finalmente para a posse do ultimo industrial de cinema, Joaquim Ferreira. Proprietário e projecionista, deu vida ao Cine Teatro durante as últimas décadas do seu funcionamento.

O imóvel foi recentemente adquirido pela Câmara da Mealhada, mas nada foi feito para seu restauro ou manutenção até á presente data.

 

13
Out12

BASKETEBOL-2

Peter

 

Para recordar aqui fica uma equipa de basquetebol

que já existiu na terra,ainda que  os campos para

jogar fossem provisórios e preparados com a boa

vontade dos jogadores.Fazia-se tudo, no desporto 

nas festas ou no teatro.

Aqui ficam os nomes dos fotografados acima.

de pé :Rebelo,Rocha,Manel Coelho(Lapin),Figueiredo,Sousa (treinador)

em baixo: Coimbra,Quim Luxo,João Carlos,Mário Penetra)


 

09
Ago12

1940 TAXI DRIVE

Peter

 

                                                                                                                                                                                                    

1940 ,Um táxi da praça do Luso, Termas, com a

sua distinta clientela na Fonte do Castanheiro.

As Termas estavam abertas juntamente com

dezenas de pensões e hoteis. 

Não passava pela cabeça de ninguém perder

noites a ver morcegos no Buçaco. Até existia 

Casino com baile a funcionar todos os dias!

Também não passava pela cabeça de ninguém

que a termas acabassem e dessem lugar a uma

clinica . Lá está , mini termas com spa com aviso

na porta (reservadas a clientes da clinica) mas 

da clinica pouco se mostra. Talvez pelos preços!!

Ah! E são proibidas as visitas.

Termas, até pelo letreiro da rua, acabaram!!!

Com o aval da estranha Cãmara da Mealhada!!!

Atenção que não é o estranho aval!!!!

Quem ganha no meio disto tudo, ainda não se 

sabe, mas não são os negociantes locais ,

nem os hoteleiros locais, nem as pessoas locais.

Por estranho que continue a parecer, uma fundação

de água está no local a fazer não se sabe o quê,

mas a tapar os olhos a alguém ,poderá estar!

Restos do deliranteSocrates para quem o dinheiro

que se deve não é para pagar????? É uma hipotese!!!

Doutrinária,pelo menos! Como a Afundação do

Buçacoa mostrar morcegos á gente que os quer ver.

Estranhas coisas neste país de pelintras ??????

Talvez !

De pelintras e pacóvios, realmente não

passamos , porém em terra de cegos...!!!!!

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