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ÁGUASDOLUSO

BURRIQUEIROS,OS QUE TOCAM OS BURROS...

ÁGUASDOLUSO

BURRIQUEIROS,OS QUE TOCAM OS BURROS...

26
Ago14

ILUSTRAÇÃO

Peter

A Rua da Pampilhosa na saída do Luso 

Para ilustrar o último post editado  neste blog sobre  

passeios para peões nada melhor que duas fotografias

onde a discriminção é evidente e não deixa lugar para

dúvidas.  

 

A rua do Luso na saída da Pampilhosa

Oito quilometros antes ou depois há passeio para 

meia dúzia de casas!!!!

Algo vai mal no reino!!!!

23
Ago14

O MEU MURO DE BERLIM

Peter

 

     Por onde passam os peões, digna Cãmara da Mealhada??????? 

A minha rua é uma estrada. Uma recta, concretizando, entre dois muros. Chama-se rua da Pampilhosa e  inicia-se no Alto da Maia, no Luso, junto ao Hotel Alegre. Depois faz uma curva  larga para a  esquerda e atira-se por trezentos metros de recta até à minha casa, onde curva de novo á esquerda e segue até à Rua do Luso, na Pampilhosa. Não faço ideia onde entroncam uma na outra entre os oito quilómetros do percurso que medeia a distância entre um lugar e outro, nem mesmo se se chama assim até ao seu destino e isso pode muito bem acontecer, mas o que na realidade acontece é  que na recta inicial está encravada entre casas e muros, não deixando para os peões uma zona exactamente para os peões, uma zona pedonal. Na recta final, já na Pampilhosa porém , a minha rua tem  um larguíssimo passeio para peões do lado direito de quem vai e ainda bem,  apesar de servir apenas meia dúzia de famílias, nada comparado com as mais de setenta famílias que utilizam a minha rua do lado do Luso, fazendo  contas para cima de  quinhentas pessoas  crianças incluídas .Ora um dia destes, o muro da minha rua apareceu pintado. Pintado de branco. Parecia um véu, tão puro e leve como a água que nos tiram. Disse para os meus botões que pintar o muro não adiantou nada às necessidades do muro, que por acaso são as minhas e também as dos mais de quinhentos habitantes que moram para além da minha casa. Porque os automóveis não respeitam nada nem ninguém e passam ali a grande velocidade, é preciso morrer alguém para se lembrarem do assunto e gritarem aqui Del Rei !

Posso ser eu o morto! Ou as minhas filhas! Ou os meus netos! Ou qualquer membro idêntico das mais de setenta famílias que ali moram, que a bem dizer são todos como família. Para alem de quem  mora todo o ano  existem os campistas que por ali seguem para o respectivo parque, aliás um acesso vergonhoso, e já não acrescento os que vão para o centro de estágios ou para os funerais. Não chega o cheiro pestilento dos caroços de azeitona que conspurcam o ambiente, mais ainda o perigo de ser brutalmente atropelado? Aos mortos nada faz mal, eles, ainda que não levem padre, vão de carro. Mas os vivos, coitados, num momento podem passar á condição de mortos o que, francamente, não é uma coisa muito correcta por parte das obras dos eleitos.

Ora eu que sou teimoso e burriqueiro nestas andanças dos deveres e dos gastos das autarquias, além de me lembrar bem das últimas eleições em nome das pessoas, comecei a fazer contas e  não foi  preciso ir longe  para concluir que um passeio para peões ao longo da minha rua, mesmo que pendurado no muro que já existe, é muitíssimo menos custoso que a destruição duma  boa escola para construir outra.  Muito menos que o esquartejar as ruas em pleno Verão para empedrar o excelente piso! É uma insignificância perante os gastos da manutenção dos campos de futebol, e dos custos da água e da corrente eléctrica onde jogam mercenários! Nada comparado com subsídios e apoios a festas e carnavais. E é mesmo uma dramática miséria se colocarmos na balança o prejuízo que a autarquia afinal ajudou a provocar  com uma gestão que levou ao esvaziamento das termas. Daí achar que as coisas andam a correr ao contrário e a perguntar-me se não estarão a administrar como os banqueiros, estragando o que está feito para fazer de novo, comprando sucata imobiliária para deixar ruir. E um dia destes, imagine-se, reparei que estão a encaixotar a obra mais emblemática que a autarquia fez nas  termas, um  depósito de àgua para rega e arrecadação de enxadas e vassouras na estrada nova! Uma aberrante obra arquitectónica de excelente memória para o Luso, se bem se lembram os lusenses! No meio dum passeio subsiste o exemplar, quase dentro do recinto das termas! Isto sim é turismo!  Maravilhoso!

Quanto á minha rua, depois deste comentário, espero que o espectro partidário já tenha aprendido alguma coisa e não vá amuar pelas verdades descritas e nos deixe a todos  mais aos campistas em situação precária! Porque isto de descrever  os factos caro leitor, não é escárnio ou  mal dizer e de resto as setenta  famílias não tem culpa nenhuma da teimosia dos meus protestos nem dos lapsos dos autarcas !            Luso,Agosto,2014.                                     (In JM de 19 de Agosto,014)

15
Ago14

HEINEKEN BEER

Peter

 

 

In this photo make in Luso ,Portugal, one thermal baths

where the water is explorer by  beer Heineken , seems

the company have no money to repair the little wall we

see in the center of the locality .

Poor company, that Know very well how to explore the

water  to sell, but  leaves the thermal baths deading

without clients !

One year ago, the wall was in the same state like today,

such as the SPAThe business of the city , whose name

is Luso, is finishing day by day, because  Heineken Bear

Company sounds see only to sell water's botle, when exist

a contract of exploration based in the development of the

Thermal Baths. 

Is  Heineken Bear joking with us, people of the city?

Or joking with portuguese people?

 

Traduzindo para português:

(Cerveja heineken

Nesta fotografia feita no Luso,onde as termas são exporadas pela cervejeira

Heineken, parece que a empresa não tem dinheiro para reparar o pequeno

muro que  se vê no centro do lugar.

Há um ano atrás, o muro estava no mesmo estado, tal como as termas.

Os negócios da cidade, cujo nome é Luso,estão acabando dia após dia,

porque a cervejeira Heineken parece ter apenas olhos para a venda de

água engarrafada, quando existe um contrato de exploração baseado no

desenvolvimento das termas. Está a cervejeira Heineken a brincar connosco?

Ou está brincando com os portugueses?)

 

09
Ago14

RUA DA PAMPILHOSA ,NO LUSO

Peter

 São trezentos metros sem a mínima proteção para os peões

 Rua da Pampilhosa,Luso. 9/Agosto/2014

Por este canal entre muros  que podem ser  de Berlim ou

da Morte passam diariamente setenta familias residentes, 

mais os utentes do Parque de Campismo,mais os 

acompanhantes dos funerais, mais os desportistas do

Centro  de Estágios, os caminheiros de Fàtima, os seniores

nas suas voltas de saúde. Umas centenas largas

de gente, de pessoas...

 

 

 È fácil fazer uma passadeira suspensa com o muro , coisa que só lembra

ao eleitos antes das eleições!!!

Por fim ligeiros e pesados, tratores, bicicletas,papa-reformas

e ciclomotores , regra geral apressados ,excedendo muito

as velocidades permitidas. Nunca cá vi um policia

controlador de velocidade e a Câmara da Mealhada, dona da

estrada, está-se  marinbando  para a vida dos peões.

Curioso, é que na vila da Pampilhosa, onde termina

a mesma via, há um largo passeio ... Vá-se lá saber porquê??

Descriminação?????? Fico-me por este intrelúdio. 

Porque é  preciso gritar antes que morra alguém.

  

04
Ago14

OS BOMBOS DA FESTA

Peter

 

 

Estamos em pleno mês de Agosto e esta fotografia

dos ex-escritórios da Àgua do Luso, ao abandono, dão

uma ideia da própria estância termal cencessionada a

uns cervejeiros holandeses da  Heinekan que

resolveram levar a matéria prima sem deixar nada no

terreno. Como o edificio aqui fotografado a vila e os

portugueses que nela moram, continuam á espera dum

milagre que não vai acontecer.

De autarquias e do Estado através do ministério

respectivo, que têm poder e legitimidade para alterar

as coisas, nada, não estão ricos nem banqueiros

em causa e assim, o Luso vai sobrevivendo de quem

vem á Fonte  pública encher garrafões de água . 

Este é o pouco turismo que ficou , na prática, de pé

rapado, para ao domingo vir á água .

No Verão, este Luso é uma festa, mas na realidade 

o bombo dessa mesma festa, são as pessoas que

viviam dela pelos negócios  que naturalmente

passam momentos dificeis.

Para lá deste abandono,a Câmara da Mealhada 

resolveu esburacar todo o centro com obras 

completamente desnecessárias , a iluminação

pública nocturna é para espantar transeuntes e um

odor rançoso untado por ólio de destilação do

caroço , de azeitona talvez, perfuma o ar ambiente

dando-lhe insuperavel qualidade.

E o Luso não tem um autarca que na Câmara politica

possa dar um murro na mesa e gritar pela razão!!!

Ah, parece ter um deputado em Lisboa, mas não se

dá por ele !

O prédio da  foto acima há-de ruir , para bem desta

terra onde o concessionário que explora a única

riqueza existente no subsolo não investe as

centigramas dum cêntimo!!O LUSO no Verão, é mesmo

uma festa,uma Festança!!!!

 

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